Forjado o instrumento delicado Trago em mim sopro divino Meu alimento vital Leio nas pautas da vida A Lei, um concerto que entrevejo, Com um fim espiritual
(Refrão) Sou flauta, sou doce / Amor no transversal A necessidade que dobra a esquina Testa o sabor do sal São notas dispostas, contínuas, A cada ação, o meu pensar, o meu falar O meu sentir compõe minha canção.
E quero não ser mais restrito Quer não gerar arranjo incerto Quer ter divina afinação Espero por acordes que libertam Meu timbre formou-se em séculos Minha identificação
(2x) Sou ato e marco compasso na progressão Que papel tenho na harmonia da vida Que singular função Sou sonoridade que evoca imagens, sou sinalização Componho a minha liberdade, a do mundo Com notas da educação.
(Repete Refrão)
Compõe minha canção (2x)
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